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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Carta de um pai

Um dia destes entrei em contato com a carta de um pai escrita à sua filhinha. Tocou-me profundamente e pensei em compartilhar com vocês. Penso que, ao lê-la, podemos nos colocar ora como filhos ouvindo nossos pais, no passado, falando carinhosamente prá nós cuidarmos e aproveitarmos ao máximo o dom da vida que ganhamos deles. E,agora, como pais, alertando-nos a abrir os olhos e não perder a oportunidade de ser para nossos filhos, e vermos o ser que nossos filhos são. Leia e reflita: Filha: Quando se é criança, parece que o tempo conspira contra nossas aspirações, o que a gente deseja demora muito a acontecer. Finalmente quando já estamos adultos, as coisas aconteceram num piscar d'olhos, tão rapidamente que às vezes lamentamos a velocidade que nos impediu de contemplar o que é belo, e fazer da nossa existência a mais bela aventura. Um dia li a seguinte citação: “A vida é tão breve como os raios de sol que surgem sorrateiramente na mais bela manhã e se despedem sutilmente ao anoitecer sem deixar vestígios” (Augusto Cury). Aí lamentamos do diálogo que não tivemos, lamentamos por não termos tido a ousadia de falar sobre nossas dificuldades e derrotas do passado, nossos medos, nossa falta de entendimento, e finalmente falar dos nossos sonhos, das nossas aventuras, e dos momentos mais alegres da nossa existência, por fim deixar-nos conhecer. A maioria dos pais e filhos não se conhece, e sabe só sentirão de se conhecerem, quando fecharem os olhos. Com admiração e afeto Papai------------------------------------------------------------------------------- Esperamos que tenha gostado. Seus comentários nos instigam, ajudando-nos a continuar falando da gente. Abraço Angela Ferro

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domingo, 15 de maio de 2011

Nosso olhar.

“Professor: trate de prestar atenção ao seu olhar. Ele é mais importante que os seus planos de aula. O olhar tem o poder para despertar e para intimidar a inteligência. O olhar é um poder bruxo! O seu olhar, professor, produz alterações no corpo da criança. O olhar de um professor tem o poder de fazer a inteligência de uma criança florescer ou murchar. Ela continua lá mas recusa-se a sair para a aventura de aprender. A criança de olhar amedrontado e vazio, de olhar distraído e perdido, não aprende. Os psicólogos apressam-se em diagnosticar alguma perturbação cognitiva. Chamam os pais. Aconselham-nos a enviá-la para terapia. Pode até ser. Mas uma outra hipótese tem que ser levantada: que a inteligência da criança que parece incapaz de aprender tenha sido enfeitiçada pelo olhar do professor. Por isso lhe digo, professor: cuide dos seus olhos…” “O Olhar do Professor”, Rubem Alves Gosto muito deste texto.Penso que podemos estender não só ao olhar do professor,mas,ao olhar de todos nós, quando já temos alguma visão pré concebida de alguém.Isso pode acontecer em relação aos nossos filhos e amigos.Quantas vezes não somos surpreendidos com atitude de alguém que julgávamos conhecer?Muitas vezes nosso olhar é preconceituoso,outras vezes nos surpreendemos com alegria como nessa passagem vivida com um pequeno de seis anos,muito astuto, que atendo no consultório: Mostrei a palavra "pipoca" e disse: -Você viu?Esta palavra tem três pedacinhos. E ele com a cara mais linda do mundo me corrigiu: -Não "tia".Tem três "síBALAS"! Mila

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sábado, 7 de maio de 2011

Quer aprender sobre suas deficiências? Mário Quintana nos explica com graça e simplicidade...

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